Tem cidade que se visita com os pés. Ilhéus, não.
Ilhéus se sobrevoa, se mergulha, se escreve e se sente.
Vista do alto, ela é desenho de natureza e memória: mar recortado, mata fechada, rios que contornam o tempo. Vista de dentro, ela é pele, cheiro de cacau, barulho de ondas e sotaques que abraçam.
Por isso, se alguém te perguntar o que fazer em Ilhéus, diga com calma: depende do ângulo.
De cima, o impacto visual
As águas claras de Camamu e Maraú formam um quebra-cabeça natural que só se encaixa mesmo quando visto do barco ou do céu. Ali, cada ilha parece desenhada à mão, como se o drone captasse não só o relevo, mas o silêncio que existe entre uma onda e outra.
Ao nível dos olhos, a travessia
Nas trilhas de Itacaré e na Praia do Pé de Serra, o chão é firme, mas o destino é selvagem. A Cachoeira do Tijuípe refresca mais do que a pele ela ressignifica o tempo. É ali, no meio do caminho, que você entende: em Ilhéus, o que se vê é só parte da experiência.
Na palma da mão, a história
Na fazenda de cacau, a terra fala. E quem escuta, entende um pouco mais de Jorge Amado, da cultura baiana, do sabor que começa muito antes do chocolate. Cada semente, cada barracão, cada história contada ali tem cheiro, cor e raiz.
E no papel, o que fica
Depois de tudo, você vai querer escrever. Ou pelo menos lembrar. Porque Ilhéus não é lugar de passagem é lugar de impressão. E seja por drone, trilha, barco ou conversa de beira-mar, essa cidade entrega histórias.
E algumas, você vai guardar pra sempre.
O que fazer em Ilhéus?
Abra os olhos, troque de perspectiva e sinta.
De cima, da água, do solo, do papel Ilhéus é para ser descoberta em camadas.
Com a Ilhéus Passeios, você escolhe o ponto de vista. E o resto… acontece.